Estudos de Criminologia

1. Diálogos entre Criminologia e Logoterapia e Análise Existencial:

PEREIRA, G. de L.; FROTA, H. A. da. Diálogos socráticos, derreflexão e modulação de atitude: contribuições ao modelo de Justiça Regenerativa de Hansen e Umbreit. Revista da Defensoria Pública do Distrito Federal, Brasília, DF, v. 2, n. 3, p. 103-126, out.-dez. 2020.

2. Diálogos entre Criminologia e Psicologia Existencialista de bases sartrianas:

FROTA, H. A. da.Da prisão arbitrária à ruptura do projeto existencial: diálogos entre Rollo May e Jean-Paul Sartre. Revista da Defensoria Pública do Estado de São Paulo, São Paulo, v. 4, n. 2, p. 115-138, jul.-dez. 2022.

3. Diálogos entre Criminologia e o direito à dignidade sexual das mulheres e à não revitimização:

FROTA, H. A. da. A vitimização secundária pela Justiça Criminal: os casos R V Wagar e Bárbara. Revista de Doutrina Jurídica, Brasília, DF, v. 111, n. 2, p. 317-334, jul.-dez. 2020.

4. Diálogos entre Criminologia, Ciências Sociais e Psicanálise:

FROTA, H. A. da. Os atos antidemocráticos de 8 de janeiro de 2023: sadismo, masoquismo e vidas colonizadas. Revista Jurídica UNIGRAN, Dourados, MS, v. 25, n. 50, p. 151-163, jul.-dez. 2023.

Estudos relacionados a escolas de Psicologia Existencial, de Psicologia Positiva e Psicanálise

Estudos relacionados a escolas de Psicologia Existencial, de Psicologia Positiva e Psicanálise

1. Diálogos entre Criminologia e Logoterapia e Análise Existencial:

PEREIRA, G. de L.; FROTA, H. A. da. Diálogos socráticos, derreflexão e modulação de atitude: contribuições ao modelo de Justiça Regenerativa de Hansen e Umbreit. Revista da Defensoria Pública do Distrito Federal, Brasília, DF, v. 2, n. 3, p. 103-126, out.-dez. 2020.

2. Diálogos entre Criminologia e Psicologia Existencialista de bases sartrianas:

FROTA, H. A. da.Da prisão arbitrária à ruptura do projeto existencial: diálogos entre Rollo May e Jean-Paul Sartre. Revista da Defensoria Pública do Estado de São Paulo, São Paulo, v. 4, n. 2, p. 115-138, jul.-dez. 2022.

3. Diálogos entre Direito Comparado e Psicologia Existencial-Humanista:

FROTA, H. A. da; BIÃO, F. L. A dimensão existencial da pessoa humana, o dano existencial e o dano ao projeto de vida: reflexões à luz do Direito Comparado. Revista Iberoamericana de Derecho Público y Administrativo, San José, v. 10, n. 10, p. 90-110, ene.-dic. 2010.

FROTA, H. A. da.Noções fundamentais sobre o dano existencial. Revista Latinoamericana de Derechos Humanos, Heredia, v. 22, n. 2, p. 261-271, jul.-dic. 2011.

FROTA, H. A. da.; BIÃO, F. L. O fundamento filosófico do dano existencial. Revista Jurídica UNIGRAN, Dourados, v. 12, n. 24, p. 41-59, jul.-dez. 2010.

4. Diálogos entre Direitos Humanos, Histórica Contemporânea, Ciência Política, Relações Internacionais e Psicologia Existencial Positiva (Segunda Onda da Psicologia Positiva ou Psicologia Positiva 2.0):

FROTA, H. A. da; FERNANDES; S. Tolerância em Norberto Bobbio: reflexões em tempos de radicalização. Caderno de Direito e Políticas Públicas, Rio de Janeiro, v. 2, n. 2, p. 87-129, jul.-dez. 2020.

5. Diálogos entre Direitos Humanos, Ciências Sociais e Psicanálise:

FROTA, H. A. da. Os atos antidemocráticos de 8 de janeiro de 2023: sadismo, masoquismo e vidas colonizadas. Revista Jurídica UNIGRAN, Dourados, MS, v. 25, n. 50, p. 151-163, jul.-dez. 2023.

Estudos relacionados a direitos fundamentais e direitos humanos de pessoas LGBTQIAP+

FROTA, H. A. da. O diálogo entre a liberdade religiosa e o direito à diversidade na jurisprudência da Corte Constitucional da África do Sul. Anuario Iberoamericano de Justicia Constitucional, Madrid, n. 17, 375-417, ene.-dic. 2013. (Originalmente publicado na Revista Forense, Rio de Janeiro, v. 107, n. 414, p. 151-188, jul.-dez. 2011.)

FROTA, H. A. da. O direito de pessoas transgêneras ao uso do banheiro em ambiente laboral: considerações críticas sobre acórdãos das Cortes Laborais da 9.ª e 18.ª Regiões. Revista de Direito do Trabalho e Processo do Trabalho, São Paulo, v. 2, n. 1, p. 105-121, jan.-jun. 2020.

FROTA, H. A. da. Os direitos fundamentais das minorias sexuais e de gênero: análise de viradas paradigmáticas no panorama jurídico da Índia, Paquistão e Nepal. Revista Jurisvox, Patos de Minas, n. 18, 15-31, dez. 2017. (Originalmente publicado na Revista SÍNTESE Direito de Família, São Paulo, v. 18, n. 103, p. 127-144, ago.-set. 2017.)

FROTA, H. A. da; BARROS, Renata F. de. Igualdade substancial, casamento religioso e sacerdócio por pessoas LGBTQIA+: análise do caso GaumCaderno de Direito e Políticas Públicas, Rio de Janeiro, v. 3, n. 1, p. 36-39, jan.-dez. 2022.

Estudos relacionados a direitos humanos das comunidades islâmicas e no mundo islâmico

FROTA, H. A. da. A universalidade dos direitos humanos no mundo muçulmano. Anuario Mexicano de Derecho Internacional, México, D.F., v. 6, n. 1, p. 63-88, ene.-dic. 2006.

FROTA, H. A. da. Ecos da Primavera Árabe: a igualdade de gênero e os direitos das mulheres na Constituição tunisiana de 2014, à luz do método comparativo. Revista Jurídica UNIGRAN, Dourados, v. 18, n. 36, p. 47-67, jul.-dez. 2016.

FROTA, H. A. da. Mulheres islâmicas que velam: a dúplice opressão de gênero (secular e religiosa). Revista Jurídica UNIGRAN, Dourados, v. 22, n. 43, p. 91-103, jan.-jun. 2020.

FROTA, H. A. da. O acolhimento familiar no Direito muçulmano. UNOPAR Científica: Ciências Jurídicas e Empresariais, Londrina, v. 6, n. 1, p. 23-29, jan.-dez. 2005.

FROTA, H. A. da. O diálogo entre a liberdade religiosa e o direito à diversidade na jurisprudência da Corte Constitucional da África do Sul. Anuario Iberoamericano de Justicia Constitucional, Madrid, n. 17, 375-417, ene.-dic. 2013. (Originalmente publicado na Revista Forense, Rio de Janeiro, v. 107, n. 414, p. 151-188, jul.-dez. 2011.)

Direito Administrativo da República Popular da China (RPC)

Estudos sobre o Direito Administrativo da República Popular da China (RPC):

FROTA, H. A. da. Facetas do direito administrativo chinês: a reforma de 2014 da lei do processo administrativo ― a justiça administrativa de segurança pública ― o sistema de cartas e visitas. Revista Digital de Direito Administrativo, Ribeirão Preto, v. 3, n. 1, p. 184-216, jan.-jun. 2016.

Estudos sobre o princípio da motivação no Direito Constitucional e Administrativo Comparado

FROTA, H. A. da. A motivação dos atos de nomeação dos agentes políticos, em caso de indícios fundados de déficit de idoneidade moral e reputação ilibada. Revista Jurídica UNIGRAN, Dourados, v. 18, n. 35, p. 117-141, jan.-jun. 2016.

FROTA, H. A. da. Direito Administrativo Global: padrões substantivos. Boletim de Direito Administrativo, São Paulo, v. 31, n. 4, p. 434-456, abr. 2015.  (Originalmente publicado na Revista Digital de Direito Administrativo, Ribeirão Preto, v. 2, n. 1, p. 1-36, jan.-jun. 2015.)

FROTA, H. A. da. Motivação e devido procedimento administrativo no Tribunal Constitucional do Peru e questões correlatasRevista Digital de Direito Administrativo, Ribeirão Preto, v. 1, n. 2, p. 290-332, jul.-dez. 2014.

FROTA, H. A. da. O caso Simelane: o controle judicial dos atos de nomeação expedidos pelo Chefe do Poder Executivo, à luz do critério das considerações relevantes e do princípio da racionalidade. Revista Digital de Direito Administrativo, Ribeirão Preto, v. 3, n. 2, p. 296-330, jul-dez. 2016.

FROTA, H. A. da. O princípio tridimensional da proporcionalidade no Direito Administrativo: um estudo à luz da Principiologia do Direito Constitucional e Administrativo, bem como da jurisprudência brasileira e estrangeira. Rio de Janeiro: GZ, 2009.

Estudos sobre o princípio da proporcionalidade e sua diversidade de formulações e aplicações

1. O princípio tridimensional da proporcionalidade como princípio reitor do Direito Administrativo Global:

FROTA, H. A. da. Direito Administrativo Global: padrões substantivos. Boletim de Direito Administrativo, São Paulo, v. 31, n. 4, p. 434-456, abr. 2015.  (Originalmente publicado na Revista Digital de Direito Administrativo, Ribeirão Preto, v. 2, n. 1, p. 1-36, jan.-jun. 2015.)

2. O princípio tridimensional da proporcionalidade como princípio unificador do Direito Administrativo:

FROTA, H. A. da. O princípio tridimensional da proporcionalidade no Direito Administrativo: um estudo à luz da Principiologia do Direito Constitucional e Administrativo, bem como da jurisprudência brasileira e estrangeira. Rio de Janeiro: GZ, 2009.

3. O princípio tridimensional da proporcionalidade e seus pontos de convergência com a jurisprudência anglo-saxônica do início do século XX:

FROTA, H. A. da. O proporcional e o razoável: a contribuição pioneira de Rui Barbosa ao estudo do critério da necessidade e do princípio da razoabilidade. Revista Iberoamericana de Derecho Público y Administrativo, San José, v. 12, n. 12, p. 429-448, ene-dic. 2012.

4. O princípio tridimensional da proporcionalidade e seu diálogo com a necessidade concreta da pena:

FROTA, H. A. da. A necessidade concreta da pena, à luz do princípio tridimensional da proporcionalidade. Anuario de Derecho Constitucional Latinoamericano, Montevideo, v. 14, n. 1, p. 243-281, ene.-dic. 2008.

5. O princípio da proporcionalidade como critério, na jurisprudência do Tribunal Europeu dos Direitos Humanos, para o enfrentamento de controvérsias a respeito do sigilo das fontes jornalísticas:

FROTA, H. A. da. Os limites à quebra do sigilo da(s) fonte(s) jornalística(s), à luz da jurisprudência do Tribunal Europeu dos Direitos Humanos. Anuario Mexicano de Derecho Internacional, México, D.F., v. 12, n. 1, p. 477-523, ene.-dic. 2012.

6. O princípio tridimensional da proporcionalidade como baliza para os limites à liberdade de informação jornalística em face dos direitos da personalidade:

FROTA, H. A. da. Os limites à liberdade de informação jornalística, em face dos direitos da personalidade: duas formulações do princípio tridimensional da proporcionalidade. Gazeta Juris: doutrina, Rio de Janeiro, v. 1, n. 20, p. 369-371, 2ª quinz. out. 2006.

7. O princípio tridimensional da proporcionalidade e três matrizes jurisprudenciais suas no Direito Comparado:

FROTA, H. A. da. As matrizes jurisprudenciais do princípio tridimensional da proporcionalidade. Informativo Jurídico In Consulex, Brasília, DF, v. 21, n. 26, p. 21-26, 2 jul. 2007.

8. O princípio tridimensional da proporcionalidade e o direito de minorias sexuais e de gênero a casamento religioso e ao exercício do sacerdócio:

FROTA, H. A. da; BARROS, Renata F. de. Igualdade substancial, casamento religioso e sacerdócio por pessoas LGBTQIA+: análise do caso Gaum. Caderno de Direito e Políticas Públicas, Rio de Janeiro, v. 3, n. 1, p. 36-39, jan.-dez. 2022.

Estudos sobre temas de Direito Constitucional Global e Direito Administrativo Global

FROTA, H. A. da. A crise do constitucionalismo global: propostas e reflexões. Revista Jurídica Unigran, Dourados, v. 24, n. 48, p. 17-33, jul.-dez 2022.

FROTA, H. A. da. A norma de reconhecimento e o caráter publicista do Direito Administrativo Global. In: MARRARA, Thiago (Org.). Direito Administrativo: transformações e tendências. São Paulo: Almedina, 2014. Parte II, p. 165-203.

FROTA, H. A. da. Direito Administrativo Global: padrões substantivos. Boletim de Direito Administrativo, São Paulo, v. 31, n. 4, p. 434-456, abr. 2015.  (Originalmente publicado na Revista Digital de Direito Administrativo, Ribeirão Preto, v. 2, n. 1, p. 1-36, jan.-jun. 2015.)

FROTA, H. A. da. O controle no espaço administrativo global. Revista Digital de Direito Administrativo, Ribeirão Preto, v. 2, n. 2, p. 469-508, jul.-dez. 2015.

O Sistema do Tratado da Antártida na contemporaneidade e a crescente presença chinesa no Polo Sul

“Este artigo examinou os desafios contemporâneos do Sistema do Tratado da Antártida, com ênfase na atuação chinesa no Continente Antártico de 2005 em diante, quadra marcada pela ampliação do seu engajamento no Sexto Continente. Percebeu-se a plausibilidade de que China promova a mitigação ou suspensão das restrições do Sistema do Tratado Antártico à exploração de recursos minerais no Continente Antártico, em função das necessidades materiais dos seus expressivos contingentes populacionais e da possibilidade jurídica da revisão, no ano de 2048, do Protocolo de Madri. Notou-se que a China demonstra a aspiração de que, no Continente Antártico, sejam lavadas a cabo, no presente, atividades pesqueiras e, no futuro, atividades de mineração. Inferiu-se que não há elementos fáticos que sinalizem, de modo seguro, para o uso oculto das estações chinesas para fins militares. Ressalvou-se a cautela de evitar que a análise da dinâmica internacional e regional subjacente ao Tratado do Sistema Antártico seja prejudicada pela emergência de nova expressão de orientalismo polar. Alertou-se para o risco de que esse orientalismo polar ponha em segundo plano o cariz internacionalista, pacifista, não militar e não nuclear da Antártida e do Oceano Austral e negligencie o fomento da estabilidade do STA.”

— In: FROTA, H. A. da. O Sistema do Tratado da Antártida na contemporaneidade e a crescente presença chinesa no Polo Sul. Revista Jurídica UNIGRAN, v. 25, n. 49, jan.-jun. 2023, p. 95.

Leia o artigo completo:  O Sistema do Tratado da Antártida na contemporaneidade e a crescente presença chinesa no Polo Sul.

Como citar a referência bibliográfica: FROTA, H. A. da. O Sistema do Tratado da Antártida na contemporaneidade e a crescente presença chinesa no Polo Sul. Revista Jurídica UNIGRAN, v. 25, n. 49, p. 95-113, jan.-jun. 2023.

Sede do Secretariado do Tratado da Antártida

A conjuntura internacional e polar antecedente ao Sistema do Tratado da Antártida

A contextura internacional e antártica prévia ao Sistema do Tratado Antártico foi assinalada pela tentativa de Estados europeus levarem ao Sexto Continente a lógica do expansionismo colonial. Ainda que o colonialismo já estivesse em seus estertores, houve a tentativa de que adviessem fatos consumados a partir da criação de bases e estações e da previsão legal de territórios antárticos. Por outro lado, no Cone Sul, Argentina e Chile emularam parte dessa estratégia de ocupação da Antártida, invocando a suposta herança territorial, na qualidade de legatários do espólio da América Espanhola no Polo Sul. Por sua vez, os Estados Unidos optaram pela via da cooperação internacional, como meio de não reforçar as pretensões coloniais europeias e, em momento posterior, de evitar contendas territoriais, ante o crescente interesse da União Soviética por se fazer presente na Antártida após a Segunda Guerra Mundial e o começo da Guerra Fria (DODDS, 2012, p. 93-106; HERNANDEZ, 2020, p. 29-36; SCOTT, 2017, p. 37-49).

 FROTA, H. A. da.  A conjuntura internacional e polar antecedente ao Sistema do Tratado da Antártida. Diversità: Revista Multidisciplinar do Centro Universitário Cidade Verde, Maringá, v. 9, n. 1, p. 90-98, jan.-jun. 2023. Disponível em: https://revista.unifcv.edu.br/index.php/revistapos/issue/view/40/36&gt. Acesso em: 1 ago. 2023.

Leia o artigo completo: A conjuntura internacional e polar antecedente ao Sistema do Tratado da Antártida.

Como citar a referência bibliográfica: FROTA, Hidemberg Alves da.  A conjuntura internacional e polar antecedente ao Sistema do Tratado da Antártida. Diversità: Revista Multidisciplinar do Centro Universitário Cidade Verde, Maringá, v. 9, n. 1, p. 90-98, jan.-jun. 2023. Disponível em: https://revista.unifcv.edu.br/index.php/revistapos/issue/view/40/36&gt. Acesso em: 1 ago. 2023.